Estudar e Trabalhar no Estrangeiro
Já pensou em estudar e trabalhar fora de Portugal? Pois sem dúvida que sim, pode até ser mais vantajoso a nível financeiro e de currículo seguir esse caminho académico e profissional. Claro que a maioria envereda por estudar dentro de portas, sendo a primeira opção para muitos. Para aqueles que pretendam alargar os seus horizontes existe sempre a possibilidade de ir para uma instituição de ensino superior estrangeira.
Depois de várias pesquisas na internet depressa se chega à conclusão que as propinas nas maiores universidades Europeias e o custo de vida associado nesses mesmos países como, Austrália, Estados Unidos e Reino Unido são os países onde estudar a nível superior fica mais dispendioso. Claro que aqui também pode-se ter em conta a questão de currículo, de experiências académicas e profissionais adquiridas e que podem constituir uma mais-valia ou mesmo a facilidade de emprego a posteriori.
Como estudar e trabalhar no estrangeiro;
Fica já a saber que os países onde estudar é mais económico é a Espanha e a Alemanha bem como de maior proximidade, já o reverso da medalha os mais caros e longínquos, como e os Estados Unidos e a Austrália, para si que pretende estudar por outras paragens. Feitas contas relacionadas com propinas, alimentação, viagens, alojamento e outras despesas associadas, pode querer dizer que pode ficar até 5 mil euros na Europa e até aos 29 mil euros na Austrália. Na Alemanha o custo é um pouco mais elevado, beneficiando da proximidade e de aspetos culturais idênticos.
A China não é impedimento, deve ser levada em consideração já que é o país onde é mais barato viver e estudar. Quem pretende viver, estudar e trabalhar no estrangeiro várias medidas devem ser analisadas e consideradas, em termos de ensino superior deve recolher informação sobre o programa Erasmus, e beneficiar das medidas ai contidas. A existência de bolsas de estudo promovidas por certas fundações como a Calouste Gulbenkian. A consulta do Eures que consiste em prestar informação, aconselhamento a qualquer cidadão comunitário, que pretenda beneficiar do princípio da livre circulação de pessoas, para trabalhar no estrangeiro.
Não perca a oportunidade de assim aproveitar e beneficiar destas orientações sobre como estudar e trabalhar no estrangeiro. Transmita-nos as suas opiniões! Partilhe este artigo, ou deixe um comentário.