Obtém benefícios fiscais, ao subscrever um plano poupança reforma, garantindo um incremento na sua futura estratégia de reforma. Para quem tiver neste momento mais de 45 anos, no horizonte tem um estado previdência que corre riscos de falhar seriamente, os compromissos assumidos com os cidadãos podendo ter que fazer cortes ainda mais sérios nas reformas no futuro a atribuir às pessoas. Portanto, para quem esteja numa idade no limiar da reforma, um plano poupança reforma parece valer a pena.
Se tiver um montante superior a cinco mil euros, pode colocar em prática uma estratégia mais liberal e agressiva e constituir uma carteira de fundos de investimento. Tem como vantagem uma maior diversificação dos investimentos, mas como desvantagem exige maior atenção às mudanças destes fundos e permanentes ajustes. Se não tem tempo ou conhecimentos para acompanhar a evolução dos vários fundos, opte por uma estratégia mais conservadora e subscreva fundos mistos que podem ser (defensivos, neutros ou agressivos, consoante o risco que estiver disposto a correr).
Quanto menos idade tiver, mais risco pode correr. Investir diretamente em ações também é uma boa opção, mas deve ter em conta os mínimos para constituir uma carteira diversificada, para a sua reforma. Esta estratégia vai exigir de si não só um montante mais elevado, mas também uma maior atenção aos mercados e rapidez no ajuste dos títulos da sua possível carteira.
Se faltar dez anos ou menos para a sua estratégia de reforma, não pode correr riscos. A mesma opinião se aplica àqueles que, independentemente da idade, pretendem ter sempre garantia de capital. Neste caso os certificados do tesouro são uma boa opção: garantem o capital, não têm custos. O inconveniente deste produto é exigir um montante mínimo de subscrição de 1000 euros que, para quem pretende fazer entregas assíduas pode ser elevado. As obrigações do tesouro são também uma opção, pois possuem rendimentos líquidos acima de outras aplicações, desde que adquiridas à cotação atual e mantidas até à data de vencimento. A desvantagem são os elevados custos fixos de subscrição, pelo que compensa aplicar montantes acima dos cinco mil euros.
Para quem já tem um plano poupança reforma quer saber o que fazer com o dinheiro que tem investido, o comodismo pode fazer com que muitos aforradores deixem tudo como está e continuem a realizar as suas entregas estabelecidas e assim acumular capital até à sua aposentação. Esta alternativa pode não ser a mais rentável, deve transferi-lo para um plano poupança reforma mais rentável e menos comissionado. Deve consultar o plano para ver se não sofre penalizações devido a benefícios fiscais.
Além de devolver o benefício fiscal, o contribuinte terá de pagar uma penalização de 1% sobre o capital que investiu. Quem resgatar um plano poupança reforma fora das condições previstas implica devolver os benefícios fiscais, mais uma penalização de 10% por cada ano. Esta regra só não se aplica em caso de desemprego de longa duração, doença grave ou incapacidade para o trabalho: sendo assim o prazo mínimo não tinha de ser cumprido e o dinheiro podia ser levantado sem qualquer penalização. Quem faz entregas anuais até ao montante máximo que permite usufruir do benefício fiscal será menos penalizado.
Não perca a oportunidade de assim aproveitar e beneficiar destas orientações sobre a estratégia de reforma. Transmita-nos as suas opiniões! Partilhe este artigo, ou deixe um comentário.
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